Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1426938

ABSTRACT

Este artigo apresenta-se como um ensaio, escrito a partir de uma metodologia cartográfica, que propõe aproximações entre o termo coreografia e evidencia alguns processos de subjetivação na contemporaneidade, colocados diante do projeto de monoculturas proposto pelos algoritmos. A partir de uma deriva pelo aplicativo TikTok, a escrita cartográfica apresentada nesse texto ­ que se fundamenta em uma perspectiva subjetiva da pesquisadora ­ apresenta algumas capturas históricas da corporalidade e da dança, sua aproximação com a política, assim como rupturas e alianças possíveis entre movimento e imaginação. O ensaio pretende refletir como coreografar a paisagem a partir desse dispositivo (o TikTok) marca a experiência da geração Z e, a partir da relação entre as telas e o corpo, do compartilhamento, do poder de coerção dos algoritmos, do confinamento dos corpos, propõe outros modos de ser/estar vivo e se expressar. Como conclusão, o texto apresenta um exercício imaginativo e poético para possíveis coreografias de contra-dominação


This article presents itself as an essay, written from a cartographic methodology, which proposes approximations between the term choreography and highlights some processes of subjectivation in contemporary times, placed before the monoculture project proposed by the algorithms. Based on a drift through the TikTok application, the cartographic writing presented in this text -which is based on a subjective perspective of the researcher- presents some historical captures of corporeality and dance, its approach to politics, as well as possible ruptures and alliances between movement and dance. imagination. The essay intends to reflect on how to choreograph the landscape from this device (TikTok) marks the experience of generation Z and, based on the relationship between screens and the body, sharing, the coercive power of algorithms, the confinement of bodies, proposes other ways of being/being alive and expressing oneself. In conclusion, the text presents an imaginative and poetic exercise for possible choreographies of counter-domination (AU).


Este artículo se presenta como un ensayo, escrito desde una metodología cartográfica, que propone aproximaciones entre el término coreografía y destaca algunos procesos de subjetivación en la contemporaneidad, antepuestos al proyecto de monocultura propuesto por los algoritmos. A partir de una deriva por la aplicación TikTok, la escritura cartográfica presentada en este texto -que parte de una mirada subjetiva de la investigadora- presenta algunas capturas históricas de la corporeidad y la danza, su acercamiento a la política, así como posibles rupturas y alianzas entre movimiento y danza imaginación. El ensayo pretende reflexionar sobre cómo coreografiar el paisaje desde este dispositivo (TikTok) marca la experiencia de la generación Z y, a partir de la relación entre las pantallas y el cuerpo, el compartir, el poder coercitivo de los algoritmos, el confinamiento de los cuerpos, propone otras formas de estar/estar vivo y de expresarse. En conclusión, el texto presenta como a modo de ejercicio imaginativo y poético, posibles coreografías de contradominación (AU)


Subject(s)
Humans , Research Personnel , Algorithms , Power, Psychological , Dancing , Movement , Exercise , Coercion , Equipment and Supplies , Methodology as a Subject
2.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1412646

ABSTRACT

Este artigo apresenta-se como um ensaio, escrito a partir de uma metodologia cartográfica, que propõe aproximações entre o termo coreografia e evidencia alguns processos de subjetivação na contemporaneidade, colocados diante do projeto de monoculturas proposto pelos algoritmos. A partir de uma deriva pelo aplicativo TikTok, a escrita cartográfica apresentada nesse texto ­ que se fundamenta em uma perspectiva subjetiva da pesquisadora ­ apresenta algumas capturas históricas da corporalidade e da dança, sua aproximação com a política, assim como rupturas e alianças possíveis entre movimento e imaginação. O ensaio pretende refletir como coreografar a paisagem a partir desse dispositivo (o TikTok) marca a experiência da geração Z e, a partir da relação entre as telas e o corpo, do compartilhamento, do poder de coerção dos algoritmos, do confinamento dos corpos, propõe outros modos de ser/estar vivo e se expressar. Como conclusão, o texto apresenta um exercício imaginativo e poético para possíveis coreografias de contra-dominação.


This article presents itself as an essay, written from a cartographic methodology, which proposes approximations between the term choreography and highlights some processes of subjectivation in contemporary times, placed before the monoculture project proposed by the algorithms. Based on a drift through the TikTok application, the cartographic writing presented in this text -which is based on a subjective perspective of the researcher- presents some historical captures of corporeality and dance, its approach to politics, as well as possible ruptures and alliances between movement and dance. imagination. The essay intends to reflect on how to choreograph the landscape from this device (TikTok) marks the experience of generation Z and, based on the relationship between screens and the body, sharing, the coercive power of algorithms, the confinement of bodies, proposes other ways of being/being alive and expressing oneself. In conclusion, the text presents an imaginative and poetic exercise for possible choreographies of counter-domination.


Este artículo se presenta como un ensayo, escrito desde una metodología cartográfica, que propone aproximaciones entre el término coreografía y destaca algunos procesos de subjetivación en la contemporaneidad, antepuestos al proyecto de monocultura propuesto por los algoritmos. A partir de una deriva por la aplicación TikTok, la escritura cartográfica presentada en este texto -que parte de una mirada subjetiva de la investigadora- presenta algunas capturas históricas de la corporeidad y la danza, su acercamiento a la política, así como posibles rupturas y alianzas entre movimiento y danza imaginación. El ensayo pretende reflexionar sobre cómo coreografiar el paisaje desde este dispositivo (TikTok) marca la experiencia de la generación Z y, a partir de la relación entre las pantallas y el cuerpo, el compartir, el poder coercitivo de los algoritmos, el confinamiento de los cuerpos, propone otras formas de estar/estar vivo y de expresarse. En conclusión, el texto presenta como a modo de ejercicio imaginativo y poético, posibles coreografías de contradominación.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL